Cirurgias e Exames Ginecológicos
Ginecologia é a especialidade médica que se dedica à saúde do sistema reprodutor feminino, incluindo útero, ovários, trompas de falópio, vagina e vulva. O Ginecologista previne, diagnostica e trata uma ampla gama de condições, além de orientar e aconselhar sobre saúde sexual e contracepção.


Cirurgias e Exames Ginecológicos
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Cirurgias
Exames
Oncologia

Conheça o Médico
Graduação em Medicina – Faculdade
de Medicina de Barbacena / UNIPAC
Barbacena – MG – 1994/1999
Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia – Hospital Governador Israel Pinheiro / IPSEMG
Belo Horizonte – MG – 2000/2002
Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia com ênfase em Endoscopia Ginecológica e Ginecologia Oncológica Hospital Governador Israel Pinheiro / IPSEMG Belo Horizonte – MG – 2002/2003
Especialização em Ginecologia Oncológica Instituto Mário Penna
Belo Horizonte – 2003/2005
Preceptor de Residência Médica em Ginecologia e Obstetricia – UNESC / HMSJ Colatina – ES – 2013/2020
Membro do Corpo Clínico do Hospital
Unimed Noroeste Capixaba
Colatina – ES
Membro do Corpo Clínico do São Bernardo Apart Hospital
Colatina – ES
Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia – Associação Médica Brasileira (AMB) e Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) 2003

CIRURGIAS
Ginecológicas

Cirurgias Ginecológicas
Cirurgias ginecológicas são procedimentos cirúrgicos realizados nos órgãos reprodutivos femininos. Essas cirurgias podem ser realizadas por razões diagnósticas, terapêuticas ou preventivas.
Cada uma dessas cirurgias é indicada para condições específicas e pode ser realizada por diferentes abordagens, seja pelas vias convencionais ou por técnicas minimamente invasivas. A escolha do tipo de cirurgia depende da condição do paciente, da experiência do cirurgião e das tecnologias disponíveis. Abaixo estão algumas das principais cirurgias ginecológicas:
- Principais Cirurgias -
Histerectomia
Remoção do útero. Pode ser total (remoção do útero inteiro) ou parcial (remoção apenas da parte superior do útero, preservando o colo do útero).
Indicações: Miomas uterinos, câncer do útero, endometriose, hemorragias uterinas anormais, prolapso uterino
Miomectomia
Remoção de miomas uterinos, com preservação do útero.
Indicações: Miomas grandes ou sintomáticos.
Ooforectomia
Remoção de um ou ambos os ovários.
Indicações: Câncer de ovário, cistos ovarianos, endometriose severa, redução de risco para câncer em mulheres com mutações BRCA.
Salpingectomia
Remoção de uma ou ambas as trompas de falópio.
Indicações: Gravidez ectópica, prevenção de câncer de ovário, hidrossalpinge (obstrução das trompas com líquido).
Cirurgia de Prolapso Genital
Reparo do prolapso dos órgãos pélvicos, incluindo o útero, bexiga, vagina e reto, que podem descer ou sair do canal vaginal.
Indicações: Prolapso uterino, prolapso de cúpula vaginal, cistocele (prolapso da bexiga), retocele (prolapso do reto).
Conização do Colo do Útero
Remoção de uma parte do colo do útero em forma de cone, geralmente para tratar lesões pré-cancerosas ou em estágio inicial de câncer cervical.
Indicações: Lesões de alto grau, Lesões de baixo grau persistentes, carcinoma in situ.

Vídeo-Laparoscopia
A vídeo-laparoscopia é um procedimento médico minimamente invasivo que permite ao médico visualizar as estruturas presentes na região abdominal e pélvica. A videolaparoscopia pode ser utilizada para fins diagnósticos e terapêuticos.
Realizada com anestesia geral, a vídeo-laparoscopia utiliza uma câmera e pinças específicas para acessar a cavidade abdominal. O cirurgião insufla gás carbônico para criar espaço e visualizar as estruturas intra-abdominais. A recuperação é mais rápida do que em cirurgias convencionais. Indicações comuns: Endometriose, Miomas uterinos, Cistos ovarianos, Doenças inflamatórias, etc..

Vídeo-Histeroscopia
Cirúrgica
Procedimento ginecológico minimamente invasivo que permite visualizar o interior do útero. É indicada para casos de sangramento anormal, infertilidade, abortamentos frequentes e outras condições uterinas. Existem dois tipos principais:
É realizada em centro cirúrgico, quando há necessidade de anestesia. Trata alterações uterinas previamente diagnosticadas.
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EXAMES
Ginecológicos

Preventivo
O exame preventivo do colo do útero, também conhecido como Papanicolau, é um procedimento ginecológico realizado para detectar precocemente alterações nas células do colo do útero e vagina.
Pode assim, identificar inflamações, infecções, lesões pré-cancerosas ou câncer cervical inicial, permitindo um tratamento precoce e aumentando as chances de cura.
É recomendado que mulheres sexualmente ativas realizem o exame regularmente, conforme orientação médica, geralmente a cada um a três anos, dependendo dos resultados anteriores.
Manter os exames em dia é uma maneira eficaz de cuidar da saúde e prevenir complicações mais graves.

Vídeo-Colposcopia
e Vulvoscopia
A Colposcopia e a Vulvoscopia são exames realizados através de um microscópio, para detecção e acompanhamento de doenças do trato genital inferior (Colo uterino, vagina, Vulva e Períneo).
A utilização do Vídeo-Colposcópio permite a melhor identificação de lesões, além da captura de imagens para utilização em Laudos e acompanhamento de resultados pós-tratamento. É relativamente indolor e pode indicar áreas que necessitam de biópsia.

Vídeo-Histeroscopia Diagnóstica
Procedimento ginecológico minimamente invasivo que permite visualizar o interior do útero. É indicada para casos de sangramento anormal, infertilidade, abortamentos frequentes e outras condições uterinas. Existem dois tipos principais:
É realizada para visualizar o canal endocervical e a cavidade uterina. Pode ser feita em ambulatório, em consultório médico ou em hospital.
ONCOLOGIA
Ginecológica

Trata-se do braço da Ginecologia especializado em prevenção, rastreamento, diagnóstico e tratamento das neoplasias ginecológicas (tumores benignos e canceres do útero, ovários, trompas e trato genital inferior). Além do tratamento adequado, que muitas vezes necessita de abordagem multidisciplinar, é importante também o seguimento cuidadoso pós-tratamento, a fim de detectar e tratar possíveis recidivas, minimizar sequelas e preservar a qualidade de vida das pacientes.

Câncer do Colo do Útero
O câncer de colo do útero, também conhecido como câncer cervical, é uma doença que se desenvolve a partir do crescimento anormal de células no colo do útero. O câncer de colo do útero é causado principalmente pela infecção pelo vírus HPV (Papilomavírus Humano).
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Os sintomas geralmente aparecem em fases mais avançadas da doença e podem ser diversos, incluindo: Sangramento vaginal fora do período menstrual. Sangramento após a relação sexual. Corrimento com mau cheiro ou coloração escura. Dor abdominal ou pélvica, que pode piorar ao urinar ou evacuar. Dor durante a relação sexual.
Diagnóstico: É feito pelo ginecologista por meio da história clínica e do exame pélvico. Exames como o papanicolau (exame preventivo) e a colposcopia permitem avaliar mais detalhadamente o colo do útero. Se forem identificadas alterações, o médico pode solicitar uma biópsia do colo do útero, onde é coletado um pequeno pedaço de tecido para análise em laboratório. É fundamental que as mulheres consultem regularmente o ginecologista para fazer exames preventivos e identificar precocemente qualquer alteração sugestiva de câncer. A detecção precoce aumenta as chances de tratamento bem-sucedido e de cura.

Câncer do Endométrio
O endométrio é a camada mais interna do útero, responsável pelo sangramento menstrual e também pela recepção e implantação do concepto no início da gestação. Nessa camada podem se originar neoplasias malignas com a necessidade do tratamento adequado.
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Geralmente, mas nem sempre afeta mulheres na pós-menopausa.
Sintomas:
O sangramento vaginal anormal é o sintoma mais comum, mas podem ocorrer dor pélvica, dor nas relações sexuais e perda de peso inexplicada, nos casos mais avançados.
Diagnóstico:
O exame pélvico, a Ultrassonografia Transvaginal, a Histeroscopia e a Biópsia Endometrial são elementos essenciais para o diagnóstico.

Câncer de Ovário
O câncer de ovário é um tipo de câncer que se origina nos ovários, os órgãos reprodutivos femininos responsáveis pela produção de óvulos e hormônios sexuais femininos (estrogênio e progesterona). É conhecido por ser particularmente perigoso porque…
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frequentemente é diagnosticado em estágios avançados, devido à falta de sintomas específicos nos estágios iniciais.
Sintomas:
Os sintomas do câncer de ovário são frequentemente vagos e podem ser confundidos com outras condições menos graves. Quando presentes, podem incluir: Inchaço abdominal, dor abdominal ou pélvica, perda de apetite ou sensação de saciedade rápida, problemas urinários, alterações intestinais, fadiga e perda de peso inexplicada.
Diagnóstico:
Geralmente é difícil em estágios iniciais. Pode utilizar: Exame pélvico, Ultrassonografia Transvaginal, Exames de sangue com “marcadores tumorais”, Tomografia Computadorizada (TC) ou Ressonância Magnética (RNM) e Biópsia, através da remoção de tecido ovariano para exame microscópico, geralmente realizada durante cirurgia.

Câncer de Vulva
O câncer de vulva é um tipo raro de câncer que afeta a parte externa dos órgãos genitais femininos. Ele geralmente se desenvolve lentamente e pode começar como lesões pré-cancerosas chamadas neoplasia intraepitelial vulvar (VIN).
Sintomas: Coceira persistente, dor ou sensibilidade, sangramento anormal, mudanças na cor ou na textura da pele vulvar, como espessamento ou formação de nódulos, úlceras ou verrugas na vulva.
Diagnóstico: Exame físico, Vulvoscopia e Biópsia são os exames mais importantes para o diagnóstico, enquanto os exames de imagem como Ultrassonografia, Tomografia computadorizada (TC) ou Ressonância magnética (RNM) podem ser usadas para avaliar a extensão da doença.

Câncer de Vagina
O câncer de vagina é ainda mais raro que o câncer de vulva e geralmente ocorre na camada de células que revestem a vagina. Pode ser primário (originário na vagina) ou metastático (originado em outro lugar e se espalhando para a vagina).
Sintomas: Sangramento vaginal anormal, entre os períodos menstruais, após a menopausa ou após as relações sexuais, corrimento vaginal anormal, dor pélvica, dor durante as relações sexuais, sensação de massa ou “bola” na vagina.
Diagnóstico: Exame físico, Colposcopia e Biópsia são os exames mais importantes para o diagnóstico, enquanto os exames de imagem podem ser usados para avaliar a extensão da doença.

